quarta-feira, 8 de agosto de 2012

arte



“Estos hombres pescan sin tener un puerto...?! Estos son los mejores pescadores del mundo…!” 
Observação dirigida a Alfredo Pinheiro Marques em congresso internacional onde o presidente do CEMAR falou sobre a Arte-Xávega.

Sérgio Barroso, coordenador da equipe técnica para a revisão do POOC, afirmou em reunião extraordinária da câmara que quer “proteger as actividades económicas que se desenvolvem na costa, incluindo a Arte-Xávega”. Concordamos, louvamos e acrescentamos também a pesca no penedo de Buarcos, a praia de banhos e as ondas para o surf. Não são estas as posições de princípio que nos dividem, mas antes as propostas contraditórias com estes princípios que atentam contra a circulação da areia no mar. Fica por esclarecer se somos nós que estamos equivocados quanto à leitura da afirmação ou se será Sérgio Barroso que se terá enganado nas propostas formuladas. Uma coisa é certa, a Arte-Xávega e os outros usos desta fronteira entre terra e mar, dependem da qualidade da praia submersa (banco-de-areia) e esta depende da qualidade da deriva litoral. 

1 comentário:

  1. Miguel, e basta falar com os homens do mar para perceber o impacto que as alterações no banco de areia têm na quantidade e na variedade das espécies que aí habitam e que são fundamentais, precisamente, para algumas das atividades económicas que se desenvolvem na costa. Já falaram com eles?!

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